domingo, 25 de novembro de 2018

Garota de programa capixaba que fatura até R$ 40 mil por mês é destaque nacional


A atitude da universitária, proprietária de uma loja de roupas, em Vitória, e que também trabalha como garota de programa, chamou a atenção e rendeu comentários na internet. Na foto, Ana Júlia aparece deitada de bruços, vestida com a parte de baixo de biquíni e colete.

Anúncio foi istalado na Avenida Norte Sul, no Espírito Santo (Foto: Guilherme Ferrari/ Gazeta Online)
Ana Júlia, garota de programa de Vila Velha que chega a cobrar R$ 400 por hora com cada cliente, conta que entrou na profissão para pagar uma fatura de um cartão de crédito
Uma reportagem especial do Repórter Record Investigação, exibida na última segunda-feira (9), mostrou a rotina das garotas de programa de luxo. Dentre elas, Ana Júlia, a capixaba de Vila Velha que afirma que já chegou a faturar R$ 40 mil em um mês.
A modelo já foi notícia após polemizar com um anúncio em um outdoor.
Veja um trecho da reportagem:
Ana Júlia, garota de programa que chega a cobrar R$ 400 por hora com cada cliente, conta que entrou na profissão para pagar uma fatura de um cartão de crédito. O que Ana não imaginava é que casou com um cliente e que uma traição acabou com o relacionamento.
"Eu não pensava em nada para o futuro, só queria saber de balada, festas, comprar roupa...", diz.

Com informações do portal R7
Alana, 20 anos, prostituta no Rio de Janeiro, cobra R$ 400 a hora, e faz cerca de quatro programas por dia
“Comecei a fazer programa há seis meses. Antes, eu trabalhava como babá e no meu último emprego ganhava R$ 400 por mês. Hoje, ganho R$ 1.600 por dia. Estava desempregada há mais ou menos um ano e lendo os classificados de emprego acabei parando na parte de garotas de programa. Vi que elas ganhavam em uma hora o que eu levava um mês para receber, aturando patrão. Procurei uma agência, fui entrevistada e no mesmo dia comecei a trabalhar. O primeiro homem já estava lá me esperando, um coroa que devia ter uns 50 anos. A dona fez questão de dizer que era a minha estreia em programa. Deu nojo, queria que acabasse logo. Faço programas principalmente na Barra da Tijuca (bairro nobre do Rio). Geralmente, os homens, em sua maioria casados, marcam em motéis, poucos são em casa. Quando eu comecei tinha namorado, mas com o tempo fui tomando nojo de homem. Eles são todos iguais: traem as mulheres. Tem cara que chega no motel e liga para a mulher todo cheio de amorzinho. Dizem que sair com prostituta não é traição, mas eu acho que é. Sempre que eu saio para um programa eu sinto uma angústia, um medo de não voltar mais, de encontrar alguém violento, que não queira pagar. Antes eu trabalhava com uma agência, mas agora faço tudo sozinha, me exponho mais. cheguei a fazer strip pelo celular, hoje tenho até uma sala na internet para fazer strip-tease, me dá lima boa grana e é menos perigoso. Não tive muita chance na vida, fiz o Segundo Grau, mas quero mudar. Não sei bem o que eu quero da vida, mas o que eu não quero eu sei: não quero continuar fazendo programa. Tenho clientes fixos, que aparecem toda semana, com a mesma história. Já recebi propostas de casamento, mas eu não aceito, porque eu sei que o cara vai se casar comigo numa semana e na outra estará na cama com prostituta. Já ganhei uma moto de um cliente, que eu vendi. Em pouco tempo, eu consegui pagar todas as minhas contas e comprar computador, roupa, celular da moda, tudo. O difícil de largar essa vida é se conformar em trabalhar depois para ganhar uma mixaria. Minha mãe sabe o que eu faço, só ela. Eu tive uma briga com uma das meninas da agência e ela de vingança ligou para a minha mãe e contou tudo. Minha mãe é evangélica, conservadora, mas entendeu o meu lado. Ela sabe que não gosto mas já viu que por enquanto não tem jeito. Uma coisa estranha que aconteceu é que hoje eu perdi a vontade de fazer sexo. Não tenho mesmo. Acho que é mentira de quem diz que gosta, mas a gente finge para o cliente ficar satisfeito. Não tem como você gostar de uma coisa que envolve dinheiro, você sabe que está se vendendo. De vez em quando eu fico deprimida e aí vou ao shopping e compro algumas coisas para esquecer. Vestido de marca de R$ 400 e penso: isso só me custou uma hora de trabalho. Meu sonho é andar pela rua como uma pessoa normal, saber que eu sou normal, que eu trabalho em algo normal, mas emprego não existe, e quando se acha algum é para ser escrava e ganhar uma miséria. Hoje em dia, quando eu ando por aí, eu fico pensando que as pessoas olham para mim e pensam: essa mulher é prostituta. Me visto normalmente, sou discreta, até porque, às vezes, eu tenho que ir à casa dos clientes. Mas, para mim, está escrito na minha testa: sou prostituta.”


Com a crise financeira que atingiu o país, muita gente está procurando outras formas de geração de renda, e com Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, não foi diferente. Agora, além de DJ e dona de um sex shop, ela é consultora amorosa. A loira anunciou nas redes sociais que vai prestar o serviço via Skype, e os clientes terão direito a conversar com ela durante 30 minutos por R$ 69.
“Atendimento individual com total discrição. Tire dúvidas sobre seu relacionamento e/ ou vida sexual. Me pergunte o que quiser”, anunciou a ex-prostituta, acrescentando que as vagas são limitadas e que restam poucas.
A vida da ex-garota de programa Bruna Surfistinha será retratada numa série da Fox. Quem vai viver a protagonista é Maria Bopp, de 25 anos. A trama, a história de Raquel vai ser contada desde a adolescência até a fase em que ela começou a se prostituir.
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Stripper virtual é um profissional do sexo virtual. São mulheres e raramente homens pagos para proporcionar companhia e prazer virtual, utilizando a conexão de Internet, webcam, computador, algum mensageiro instantâneo com suporte para vídeo ou similar e o seu corpo.

A maioria dos strippers virtuais não mostram o rosto nem revelam seus nomes verdadeiros a fim de preservar sua identidade. Algumas fazem apenas este trabalho, sem serem garotas de programa na vida real. São contratadas por um determinado prazo, após receberem o pagamento fazem sexo virtual com os compradores, que inclui visualização de masturbação, realização de fantasias eróticas, striptease, etc. Esse trabalho ainda não é muito conhecido no Brasil, mas vem crescendo a oferta e a procura a cada dia.
Pela Internet é possível encontrar sites onde uma série de garotas ou rapazes fazem exibição do seu corpo de forma não particular, estando ligado a empresas deste meio, os chamados chats adultos.
Veja mais aqui 

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