domingo, 6 de novembro de 2016

Você teria coragem de comprar/vender uma calcinha usada?

As brasileiras reclamam da crise, da falta de oportunidade no mercado de trabalho e afirmam que esta é uma prática segura, onde elas não correm nenhum risco, pois somente a calcinha é comercializada.

Você teria coragem de comprar/vender uma calcinha usada?


As vendas na #Internet não param de crescer e comprar online é algo que já se tornou comum no mundo inteiro. Até um certo tempo atrás, o e-commerce era um grande risco, mas atualmente se tornou tão comum que as pessoas já conseguem comprar de tudo online, desde calçados, livros, roupas, perfumes, flores e até calcinha usada. Isso mesmo. Tem uma estudante que usa a calcinha e depois anuncia na internet e ela tem conseguido um bom dinheiro com este seu empreendimento.


Uma jovem unviersitária na cidade de Hampshire, em Inglaterra, tem 21 anos e prefere não ser identificada. Ela revelou, em entrevista para o jornal The Independent, que mesmo pagando uma taxa para o site onde as calcinhas usadas são comercializadas, tem conseguido uma boa renda e pretende até alavancar seu negócio, pois garante que tem algumas garotas que estão comercializando outros "fluídos corporais" e que ela já pensa fazer o mesmo.
Uma prática muito comum na Internet são as garotas que cobram para ficarem se exibindo diante da câmera, mas nem todas concordam com esta prática porque é preciso se expor e muitas são tímidas ou temem que a família descubra. Entretanto, vender calcinhas usadas para elas é algo mais atrativo, porque não precisam mostrar o rosto e as pessoas nem sabem que elas são das donas do empreendimento, pois apenas são mostradas fotos das calcinhas usadas. A prática é lucrativa e as jovens conseguem dinheiro para pagar todas as despesas e até mesmo para fazerem faculdade.


A venda de calcinhas usadas vem crescendo muito aqui no Brasil por vários motivos:
  • é um negócio seguro, já que a garota não corre risco de vida, como acontece com aquelas que fazem "programas sexuais";
  • a garota não precisa mostrar o rosto, então o trabalho se torna completamente anônimo;
  • possibilidade de ampliar as vendas, vendendo também sutiã usado, batom usado, entre outros objetos.

No Brasil, num dos maiores sites de vendas online, é possível encontrar calcinhas usadas com preços que variam de R$ 30 a R$ 50 e por incrível que pareça, não têm faltado compradores.

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A calcinha e a mulher


Embora hoje em dia essas sejam peças cada vez menores – e que, muitas vezes, nem sejam usadas – as calcinhas já foram algo enorme, cheio de panos, usado pelas mulheres. Mas isso, por incrível que pareça, demorou a acontecer e a virar moda. Isso porque nos primeiro 5 mil anos da civilização ocidental as mulheres simplesmente ignoravam a ideia de colocar um pano a mais em suas vestimentas, a fim de tampar as partes íntimas, já tão bem escondidas pelas saias intermináveis.

Conforme registros históricos sobre o assunto, a única roupa íntima que a mulherada costumava usar, pelo menos até o final do século 18, era um alonga bata, bem parecida com uma camisola. As mais abastadas e de família nobre, no entanto, começaram nesse período a usar blusas com botões na altura da cintura ou espartilhos. Mesmo assim, na parte de baixo, só mesmo os pelos naturais faziam as vezes de cobertura!



6Um pouco mais para frente, as anáguas viraram moda. Mas, elas também não cumpriam bem o papel de roupas íntimas, já que consistiam em outras saias, normalmente volumosas, que as mulheres acumulavam embaixo dos vestidos para dar a impressão de um quadril maior e mais gordinho (já que as pessoas mais fofinhas eram consideradas as mais ricas e belas na época).


Aliás, encobrir “as partes” só era mesmo uma preocupação durante os períodos menstruais, quando as mulheres usavam uma espécie de tanga – muito parecida com o que os lutadores de sumô usam em combate – para estancar o sangue.  Inclusive, foi só no século 19, que as Inglesas – conhecidas na época por serem mais higiênicas que as demais europeias – começaram a usar uma espécie da calça frouxa por baixo das saias, muito parecidas com as usadas pelas odaliscas (como no caso da princesa Jasmine, de Aladdin).



Foi então que não demorou muito para as calças turcas, como ficaram conhecidas essas peças; se transformarem nos bloomers, vestimentas mais ajustadas ao corpo, com fitas na cintura para segurá-las. Esse, aliás, era um artigo de luxo, usado por mulheres e homens nobres, com exceção das bailarinas francesas, que eram obrigadas por lei se tampar por debaixo das saias desde 1727, quando uma delas acidentalmente caiu de perna aberta e revelou seu “tesouro” ao público.






Em meados do século 19 é que as coisas começaram a mudar. Nessa época, as mulheres começaram a reivindicar o direito de usar vestidos mais curtos (na altura dos tornozelos). E, para isso, a líder da “revolução”, Elizabeth Smith Miller, encorajava a mulherada a usar bloomers (até a altura dos joelhos) embaixo das saias.

Depois disso a ideia de tampar as “condenadas” começou a ser melhor aceita entre as mulheres. Houve, aliás, dois eventos históricos que marcaram de vez a adaptação completa do público feminino ao que seria os protótipos das calcinhas que conhecemos hoje: a popularização do elástico, a partir de 1876; e a invenção da bicicleta com corrente, na década de 1890.



1Juntos, esses eventos incentivaram o uso das roupas íntimas, tornando seus materiais mais acessíveis e atribuindo maior conforto às mulheres, especialmente as francesas, que queria aproveitar a diversão das bicicletas sem expor suas “vergonhas”. Essa moda, inclusive, foi logo trazida para as Américas pelas estudantes americanas, que de férias, não tinham medo de usar suas peças inovadoras em público. Daí por diante, então, a tendência só ganhou força e foi evoluindo, ganhando rendas e, com o tempo, se tornando um artigo “poderoso” do guarda-roupa feminino. Fonte: FatosDesconhecidos



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