terça-feira, 27 de novembro de 2018

Vídeo de amamentação adulta Homem com Mulher

Vídeo de amamentação adulta Homem com Mulher

Compartilhando um belo vídeo que retrata nosso sonho em comum, tanto dos homens quanto das mulheres. É um momento de intimidade e prazer assim como o sexo, mas ao mesmo tempo tão diferente. Cientificamente falando, beber o leite de uma mulher pode não trazer tantos benefícios quanto eu gostaria, mas com certeza faz muito bem a alma.





segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Lactofilia, Mazofilia ou fetichismo das mamas



Lactofilia, Mazofilia ou fetichismo das mamas é um interesse sexual pelas mamas, em sua forma, movimento ou tamanho. Como qualquer outro fetichismo sexual ou parafilia, esta preferência talvez chegue a ser psicologicamente problemática relativa a uma forma de sadismo e masoquismo, sadomasoquismo e BDSM quando converte-se em uma fixação forte e chega a ser o único meio de despertar o desejo sexual.

O mundo dos fetiches e das fantasias eróticas é, sem a menor sombra de dúvida, fascinante. Assim como o são os próprios seres humanos e os recursos e as soluções que encontramos para expressar sexualmente nossos amores e desejos. É nesse contexto que se insere o fetiche da lactofilia, também conhecido como lactação erótica.

A lactofilia é uma das práticas que, em múltiplas ocasiões (e essa é uma extraordinária riqueza humana), se encontram nos limites das normas de conduta socialmente reprovadas, às quais resumimos sob o conceito de “tabu”.


Em primeiro lugar, é forçoso reconhecer que é da própria natureza humana a capacidade de questionar e, por vezes, demonstrar o quão limitantes, controladoras e obsoletas podem ser as normas que pretendem estabelecer o que é ou não lícito fazer.

A lactação erótica é uma parafilia que consiste no prazer em sugar ou ver a saída de leite dos seios de uma mulher quando em lactação. A prática costuma ser retratada em alguns filmes estadunidenses eróticos, onde a mulher esguicha o leite de seus mamilos em um copo com café ou chocolate e em seguida ingere a bebida formada. 

Os seios, em especial os mamilos, são zonas altamente erógenas, tanto para os homens quanto para as mulheres. A estimulação dos mamilos femininos é um aspecto quase universal da sexualidade humana, embora a estimulação nos homens não seja considerada. A fêmea da espécie humana é a única dos primatas cujos seios crescem em caráter permanente após a puberdade; nos outros primatas, isto só acontece na gravidez.
Desde a Idade Média, uma multidão de experiências visionárias eróticas subliminares dos santos desempenhou um papel importante para a lactação. Um exemplo é a "Lactação do Santo" de Bernardo de Claraval.

Desde a Antiguidade, os seios despertam atenção para a sexualidade. Na Índia, por exemplo, num poema de 4000 anos atrás, um poeta anônimo comparava sua utilidade para as crianças e para os adultos. Em algumas tribos do Sudão é terminantemente proibido encostar nos seios, exceto por filhos e marido, apesar de as mulheres andarem com eles descobertos.

Em sua edição de domingo, 13 de março de 2005, o periódico londrino The Times publicou uma reportagem de uma pesquisa científica (composta de 1690 homens britânicos) revelando que em 50% a 65% de todas as relações sexuais o homem chupava os seios de sua esposa.

Os cientistas levantaram a hipótese de que a atração sexual aos seios é o resultado de sua função como uma característica sexual secundária. Por exemplo, o zoólogo e etólogo Desmond Morris teoriza que a clivagem é um sinal sexual que imita a imagem da fenda entre as nádegas que, de acordo com Morris, também é única para os seres humanos, já que outros primatas possuem uma norma de nádegas muito mais plana.[2] Os psicólogos evolucionistas teorizam que "peitos permanentemente alargados, em contraste com outros seres humanos primatas", que só ampliam durante a ovulação, permitem que as fêmeas humanas "solicitem atenção do sexo masculino e do investimento, mesmo quando eles não são realmente férteis". 

A reverência e teorização mostradas para os seios também aparecem na ciência da civilização moderna. Fetichismo da mama é reivindicada a ser um exemplo de um pensamento contagioso (ou meme) se espalhando por toda a sociedade, e que seios são características que evoluíram para influenciar a sexualidade humana em vez de servir numa função exclusivamente materna. 

Na literatura do século XIX, o foco sexual nos seios foi considerado uma forma de parafilia, mas, nos tempos modernos, esta atração é considerada normal, se é altamente atípica e é, portanto, uma forma de parcialismo.


O termo "fetichismo" da mama também é usado nos contextos etnográficos e feministas para descrever uma sociedade com uma cultura dedicada aos seios, geralmente como objetos sexuais.[5] Algumas feministas têm argumentado que a incidência de fetichismo da mama foram encontradas ainda no período neolítico, com os santuários da deusa Çatalhüyük (na moderna Turquia). 

As escavações arqueológicas da cidade em c. 1960 revelou as paredes do santuário adornadas com pares desencarnados de seios que pareciam ter "uma existência própria". Elizabeth Gould Davis argumenta que os seios (juntamente com falos) foram reverenciados pelas mulheres da Çatalhüyük como instrumentos de maternidade, mesmo depois do que ela descreve como uma revolução patriarcal - quando os homens tinham se apropriado tanto do culto falo quanto do "fetiche de mama" por si. Estes órgãos "adquiriram o significado erótico com o qual eles já estão dotados".

Alguns autores dos Estados Unidos fizeram a declaração de que a atração para o peito feminino é um fetiche sexual, que é o objeto-fetiche de escolha,[7] e que o fetichismo da mama encontra-se predominantemente nos Estados Unidos.
Fonte: .wikipedia.org




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domingo, 25 de novembro de 2018

Garota de programa capixaba que fatura até R$ 40 mil por mês é destaque nacional


A atitude da universitária, proprietária de uma loja de roupas, em Vitória, e que também trabalha como garota de programa, chamou a atenção e rendeu comentários na internet. Na foto, Ana Júlia aparece deitada de bruços, vestida com a parte de baixo de biquíni e colete.

Anúncio foi istalado na Avenida Norte Sul, no Espírito Santo (Foto: Guilherme Ferrari/ Gazeta Online)
Ana Júlia, garota de programa de Vila Velha que chega a cobrar R$ 400 por hora com cada cliente, conta que entrou na profissão para pagar uma fatura de um cartão de crédito
Uma reportagem especial do Repórter Record Investigação, exibida na última segunda-feira (9), mostrou a rotina das garotas de programa de luxo. Dentre elas, Ana Júlia, a capixaba de Vila Velha que afirma que já chegou a faturar R$ 40 mil em um mês.
A modelo já foi notícia após polemizar com um anúncio em um outdoor.
Veja um trecho da reportagem:
Ana Júlia, garota de programa que chega a cobrar R$ 400 por hora com cada cliente, conta que entrou na profissão para pagar uma fatura de um cartão de crédito. O que Ana não imaginava é que casou com um cliente e que uma traição acabou com o relacionamento.
"Eu não pensava em nada para o futuro, só queria saber de balada, festas, comprar roupa...", diz.

Com informações do portal R7
Alana, 20 anos, prostituta no Rio de Janeiro, cobra R$ 400 a hora, e faz cerca de quatro programas por dia
“Comecei a fazer programa há seis meses. Antes, eu trabalhava como babá e no meu último emprego ganhava R$ 400 por mês. Hoje, ganho R$ 1.600 por dia. Estava desempregada há mais ou menos um ano e lendo os classificados de emprego acabei parando na parte de garotas de programa. Vi que elas ganhavam em uma hora o que eu levava um mês para receber, aturando patrão. Procurei uma agência, fui entrevistada e no mesmo dia comecei a trabalhar. O primeiro homem já estava lá me esperando, um coroa que devia ter uns 50 anos. A dona fez questão de dizer que era a minha estreia em programa. Deu nojo, queria que acabasse logo. Faço programas principalmente na Barra da Tijuca (bairro nobre do Rio). Geralmente, os homens, em sua maioria casados, marcam em motéis, poucos são em casa. Quando eu comecei tinha namorado, mas com o tempo fui tomando nojo de homem. Eles são todos iguais: traem as mulheres. Tem cara que chega no motel e liga para a mulher todo cheio de amorzinho. Dizem que sair com prostituta não é traição, mas eu acho que é. Sempre que eu saio para um programa eu sinto uma angústia, um medo de não voltar mais, de encontrar alguém violento, que não queira pagar. Antes eu trabalhava com uma agência, mas agora faço tudo sozinha, me exponho mais. cheguei a fazer strip pelo celular, hoje tenho até uma sala na internet para fazer strip-tease, me dá lima boa grana e é menos perigoso. Não tive muita chance na vida, fiz o Segundo Grau, mas quero mudar. Não sei bem o que eu quero da vida, mas o que eu não quero eu sei: não quero continuar fazendo programa. Tenho clientes fixos, que aparecem toda semana, com a mesma história. Já recebi propostas de casamento, mas eu não aceito, porque eu sei que o cara vai se casar comigo numa semana e na outra estará na cama com prostituta. Já ganhei uma moto de um cliente, que eu vendi. Em pouco tempo, eu consegui pagar todas as minhas contas e comprar computador, roupa, celular da moda, tudo. O difícil de largar essa vida é se conformar em trabalhar depois para ganhar uma mixaria. Minha mãe sabe o que eu faço, só ela. Eu tive uma briga com uma das meninas da agência e ela de vingança ligou para a minha mãe e contou tudo. Minha mãe é evangélica, conservadora, mas entendeu o meu lado. Ela sabe que não gosto mas já viu que por enquanto não tem jeito. Uma coisa estranha que aconteceu é que hoje eu perdi a vontade de fazer sexo. Não tenho mesmo. Acho que é mentira de quem diz que gosta, mas a gente finge para o cliente ficar satisfeito. Não tem como você gostar de uma coisa que envolve dinheiro, você sabe que está se vendendo. De vez em quando eu fico deprimida e aí vou ao shopping e compro algumas coisas para esquecer. Vestido de marca de R$ 400 e penso: isso só me custou uma hora de trabalho. Meu sonho é andar pela rua como uma pessoa normal, saber que eu sou normal, que eu trabalho em algo normal, mas emprego não existe, e quando se acha algum é para ser escrava e ganhar uma miséria. Hoje em dia, quando eu ando por aí, eu fico pensando que as pessoas olham para mim e pensam: essa mulher é prostituta. Me visto normalmente, sou discreta, até porque, às vezes, eu tenho que ir à casa dos clientes. Mas, para mim, está escrito na minha testa: sou prostituta.”


Com a crise financeira que atingiu o país, muita gente está procurando outras formas de geração de renda, e com Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, não foi diferente. Agora, além de DJ e dona de um sex shop, ela é consultora amorosa. A loira anunciou nas redes sociais que vai prestar o serviço via Skype, e os clientes terão direito a conversar com ela durante 30 minutos por R$ 69.
“Atendimento individual com total discrição. Tire dúvidas sobre seu relacionamento e/ ou vida sexual. Me pergunte o que quiser”, anunciou a ex-prostituta, acrescentando que as vagas são limitadas e que restam poucas.
A vida da ex-garota de programa Bruna Surfistinha será retratada numa série da Fox. Quem vai viver a protagonista é Maria Bopp, de 25 anos. A trama, a história de Raquel vai ser contada desde a adolescência até a fase em que ela começou a se prostituir.
Se você está interessada em atuar como garota de programa ou Stripe Girl e gostaria de uma consultoria, adicione 21 9085962843 em seu whatssapp e fale com Paulo Zambroza
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Stripper virtual é um profissional do sexo virtual. São mulheres e raramente homens pagos para proporcionar companhia e prazer virtual, utilizando a conexão de Internet, webcam, computador, algum mensageiro instantâneo com suporte para vídeo ou similar e o seu corpo.

A maioria dos strippers virtuais não mostram o rosto nem revelam seus nomes verdadeiros a fim de preservar sua identidade. Algumas fazem apenas este trabalho, sem serem garotas de programa na vida real. São contratadas por um determinado prazo, após receberem o pagamento fazem sexo virtual com os compradores, que inclui visualização de masturbação, realização de fantasias eróticas, striptease, etc. Esse trabalho ainda não é muito conhecido no Brasil, mas vem crescendo a oferta e a procura a cada dia.
Pela Internet é possível encontrar sites onde uma série de garotas ou rapazes fazem exibição do seu corpo de forma não particular, estando ligado a empresas deste meio, os chamados chats adultos.
Veja mais aqui 

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segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Ela estava vestindo uma calcinha fio dental com a frente de renda


No início da semana passada o julgamento de um caso de estupro ocorrido na cidade de Cork, no interior da Irlanda, veio à tona e ganhou os jornais do mundo todo. Um júri composto por 8 homens e 4 mulheres inocentou por unanimidade um homem de 27 anos acusado de estuprar uma adolescente de 17 anos, depois da advogada de defesa apresentar a calcinha da garota no tribunal como "prova".
Nas palavras da advogada, “A evidência exclui a possibilidade [da jovem] ter sido atraída pelo réu e estar aberta para conhecer alguém e estar com alguém? Você tem que olhar para o jeito que ela estava vestida. Ela estava vestindo uma calcinha fio dental com a frente de renda”.
Painel na Irlanda com vários tipos de calcinhas, nenhum deles do tipo "Ela estava pedindo"
Infelizmente ainda velha conhecida de todas nós, a culpabilização da vítima foi usada de maneira vil num julgamento. 
Em resposta, a chefe executiva do Dublin Rape Crisis Centre (Centro de Crise de Estupro de Dublin), Noeline Blackwell, foi a público criticar o uso desses “estereótipos do estupro” em julgamentos. Em seguida, o Movimento Feminista Socialista Rosa, conhecido na Irlanda pela sua luta pelos direitos das mulheres e pela recente atuação no movimento pela legalização do aborto, organizou um protesto na quarta-feira passada, no centro de Cork, a fim de manifestar indignação pelo argumento utilizado no julgamento. Os protestos também foram organizados em outras duas cidades, Dublin e Limerick, em solidariedade. 
Isto não é consentimento: uma bandeira contra culpar a vítima
Nas redes sociais, mulheres se organizaram em torno da hashtag #ThisIsNotConsent (Isto Não é Consentimento) e começaram a postar fotos de lingeries de diferentes tipos com o objetivo não só de manifestar sua revolta pelo ocorrido, mas também seu apoio e solidariedade às vítimas de violência, tão frequentemente desacreditadas. 
Cartum mostra mulher em loja tendo
que escolher modelo de calcinha:
"minha culpa" vs "culpa dele"
Além de esse caso ser um total absurdo por si só, não é um caso isolado na "ilha esmeralda" [como a Irlanda é conhecida]. Oito meses atrás ficou famoso em toda a ilha, e também gerou revolta e manifestações, o caso de quatro jogadores de rugby da Irlanda (cujo time engloba jogadores da República da Irlanda e da Irlanda do Norte) que foram inocentados das acusações de estupro depois que a defesa utilizou da mesma tática de culpabilização da vítima ao levar ao júri as roupas da vítima como evidencia. 

O caso foi lembrado no parlamento irlandês pela parlamentar Ruth Coppinger, que enfatizou que, além de tudo, casos como este corroboram para que outras vítimas se sintam inseguras e não denunciem abusos sofridos. 
Os jornais também lembraram que em 2001, na Escócia, uma menina também de 17 anos foi violentada por um rapaz de 15 e forçada a mostrar a lingerie que usava quando foi estuprada na frente do júri e ler uma frase que dizia “Little Devil” [pequena diaba]. O rapaz foi condenado, mas a menina não aguentou o sofrimento e tirou a própria vida.
"Acredite nela", pede cartaz de
protesto: nem mesmo uma
mulher nua está consentindo

Os protestos não ocorreram apenas nas redes sociais e nas cidades já citadas, como também tomaram Londres e Belfast. Nos protestos mulheres e homens carregavam cartazes e lingeries para lembrar que a culpa do estupro é sempre do estuprador, e que determinado tipo de roupa ou lingerie não pode ser visto como consentimento. 

Procuro uma mulher que tenha o fetiche ou curiosidade de Amamentar um Adulto.

Olha que delicia esse par seios enormes com leite !!!!
Procuro uma mulher que tenha o fetiche ou curiosidade de Amamentar um Adulto. 
Desde os 16 anos tenho esse fetiche, e que muitas mulheres tambem o tem, que e o de receber ou dar de mamar a um adulto. Aos 16 anos uma tia minha, já casada, estava trocando de roupas no quarto, colocando um biquine, pois na casa dela tinha piscina, quando entrei no mesmo e a surpreendi, sem intenção alguma, so com a parte de baixo do biquine. Ela tinha os seus 35 anos... Estava amamentando uma prima recém-nascida e, pela minha idade, nao se importou de vê-la seminua com os seis a mostra.
Ao entrar, ela nem cobriu os seios, apenas os tampou levemente com uma mão, e me pediu para pegar uma toalha pequena que estava em cima de sua cama de casal, pois os seios estavam pingando muito leite. Enquanto ela os apertava, tirando o leite, ela falava que doía muito ,pois a filha mais nova nao se amamentava de todo leite, e esse acabava empedrando em suas mamas. Disse-me que precisaria de mais um filho recém-nascido para chupar todo o leite... Ai, eu, inocentemente, disse a ela : - Tia, se quiser posso chupar seus peitos para a senhora. A principio, ela me olhou com desconfiança... Depois me disse : -Se você me prometer nao contar para ninguém, eu deixo chupá-los para mim, pois vai me ajudar muito. Entao, eu os chupei.
Eram férias e eu pedi para passar alguns dias em sua casa, pois tinha piscina. O pedido foi prontamente aceito por ela e minha mãe. Meu tio nem desconfiava, mas todo dia ela me chamava para chupar seus seios, duas vezes ao dia, quando nao tinha ninguém na casa ou a empregada estava do lado de fora da casa fazendo algum serviço. Como ela deu de mamar a minha prima ate quase seus 2 anos de idade, mamei bastante nela... Depois, mesmo nao tendo leite, ela me chamava para mamar seus seios. Disse que era para estimular o leite e porque ela tinha seios pequenos, e gostava de vê-los maiores com o leite. Por algumas vezes, ela suspirava..., mas sei que era de prazer. Algumas vezes de biquine, a parecia a cariciar sua vagina... Mas, depois ela se mudou para outra cidade e..., só a vi depois de 10 anos. Continuei a mamar seus peitos, sem leite, anos a fio, mas isso ja e outra historia.
Nesse meio tempo, acabei desenvolvendo o fetiche de mamar peitos, com ou sem leite, grandes ou pequenos, e descobri que há mulheres que gostam de amamentar adultos, outros homens, que tem parentesco ou não com elas, e em relações casuais ou constantes , que poderiam ter só o ato da mamada ou algo mais... Mas, e dificil encontrar mulheres assim, que assumam esse seu fetiche, pois tem vergonha dele, ou de se relacionarem com outros homens que nao conhecem.

Muitos maridos nao gostam de mamar em suas mulheres antes, durante e após a lactação. Eu adoro. E, mesmo sem leite, adoro mamar e estimular a produção dele, quando a mulher deseja, seja para evitar o "empedramento" de leite nos seios, dar um formato mais belo ao seu seio, para emagrecer, para evitar câncer de mama, para relaxar e se aliviar do stress, ou até mesmo para ter aumentar a produção de leite aumentada (antes ou durante a lactação de bebes), ou pelo simples prazer de dar de mamar e ver seus seios serem mamados por um adulto.

Entao : Busco uma mulher para me amamentar e poder lhe proporcionar esse prazer, sou uma pessoa discreta, cúmplice e confiante, carinhoso, compreensivo e de nível superior, branco, alto, calvo, meia idade, menos de 60 anos. Tenho muita prática, sou especialista em estimulação de leite e, caso a mulher deseje, gosto e posso mamar seios com eles tendo ou nao leite. Mamo muito gostoso o seio de uma mulher. Sou muito discreto e peço descrição. Nao tenho nenhum tabu quanto a mulheres casadas ou virgens, magras ou gordas, ou de qualquer cor ou credo, e tenham elas seios pequenos ou grandes, firmes ou caídos. Para mim, todos sao lindos. E o ato de amamentar e maravilhoso. Não faço questão de sexo, caso a mulher só deseje ser mamada...pois curto o fetiche de só ficar mamando..., mas estou aberto a toques mais íntimos. Adoraria encontrar uma mulher que goste de dar o peito para um homem mamar mesmo não tendo leite, e adoro me sentir acarinhado e relaxado, acho isso bom de mais, e ao mesmo tempo dar carinho a mulher durante o ato. Posso receber durante a semana, pela manha ou tarde. O que me falta é encontrar essa pessoa... E ai pergunto : 
- PORQUE AS MULHERES TEM TABU EM DAR DE MAMAR A UM HOMEM ADULTO?
- AS MULHERES NAO TEM FETICHE EM AMAMENTAR UM ADULTO?
Moro em Volta Redonda-RJ. 


Para falar comigo: ssvoliveira@hotmail.com ou pelo zap 21 985962843

Aguardo contatos de mulheres que se interessarem..
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terça-feira, 13 de novembro de 2018

Aprenda a fazer strip-tease

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