A história da Calcinha ou Lingerie - 500 anos da calcinha

A história das calcinhas fio dental

500 anos da calcinha


Ao longo do tempo, a peça íntima feminina deixou de ser meramente funcional para se tornar uma poderosa arma de sedução.



Há poucos estudos no mundo sobre a evolução da calcinha. Mas, segundo historiadores, foi há cerca de 500 anos que surgiu o conceito de roupas de baixo, ou seja, de peças confeccionadas especialmente para proteger, aquecer e manter a higiene das partes íntimas femininas. Antes disso, na Grécia e Roma antigas, as moças usavam tangas – também precursoras da cueca, que tomou forma no estilo samba-canção no século XVII. As tangas eram amarradas ao corpo de várias maneiras. Uma delas consistia em passar por entre as pernas uma tira comprida de couro e amarrá-la à cintura, com um nó ou com um pedaço de corda. Nos dias de calor, o “modelito” virava roupa mesmo. Na Idade Média, os panos ficaram maiores e as tangas foram substituídas por uma espécie de bermudão fofo – amarrados nas pernas e na cintura, também com cordas. Não primava pela beleza, mas era prático. Tanto as mulheres quanto os homens tinham condições de fazer suas necessidades biológicas sem tirar a produção. Depois disso, vieram os calções, os shorts e as ceroulas.
A grande revolução das lingeries ocorreu no século 20. Com o surgimento de novos tecidos e designs diferentes, as calcinhas ganharam um novo status. Além de funcionais, confortáveis e duradouras, passaram a ser vistas como item de sensualidade na década de 70. Atualmente, a tendência é a utilização de tecidos tecnológicos, que permitem melhor “respirabilidade” das regiões íntimas das mulheres, e os sustentáveis, feitos de fibra de bambu, por exemplo. A grife carioca de lingeries Verve aposta neles. “Não seguimos tendência de moda, nos baseamos nas preferências de nossas clientes. Hoje em dia a mulher busca conforto e por isso investimos na tecnologia”, diz Angela Chinelli, sócia da Verve. Paralelamente, elas querem estar bonitas – mesmo que para um único eleito. “A estamparia tem que ser colorida e alegre, para combinar com o espírito tropical”, diz Angela. Sorte deles.
A REVOLUÇÃO DAS ROUPAS DE BAIXO

ANTES DA CALCINHA
Grécia e Roma antigas
Assim como os homens, as mulheres usavam um tipo de tanga para manter as partes íntimas protegidas e aquecidas. Tratava-se de um pedaço de tecido que passava por entre as pernas e era amarrado na cintura – a exemplo das fraldas de pano usadas nos bebês.
Séculos 15 a 17
Na Idade Média e no Renascimento, as vestes íntimas das mulheres ainda se assemelhavam às dos homens. Pedaços de pano eram amarrados às pernas e à cintura. O próximo passo foi o surgimento do calção. Larguinho, era usado debaixo de um camisão. Só depois vinha a saia ou o vestido. As peças mais antigas de que se tem notícia datam do período Tudor (1485 a 1603), na Inglaterra.
Século 18
As mulheres usavam um verdadeiro arsenal de acessórios por debaixo dos vestidos. Eram calçolas (como um short), calças, petticoats (tipo de saia de baixo) e armações de arame. Com a Revolução Industrial e a proliferação das máquinas de costura, o algodão se popularizou na Europa. As mulheres, no lugar de costurar suas roupas íntimas em casa, passaram a comprá-las em lojas. Nessa época, as estampas já eram comuns.

Século 19
Na segunda metade do século 19, as mulheres usavam ceroulas e calças bufantes com renda debaixo de uma coleção de saias. Com essas calças, que tinham o objetivo de manter as pernas das moças longe dos olhares curiosos, as saias puderam encurtar um pouco. O charme, especialmente na era vitoriana (1837-1901), era a combinação da calça com as saias e os vestidos.
Século 20
É o século das grandes revoluções no universo das calcinhas e das lingeries em geral. Foi nesse período que os espartilhos sumiram de vez, dando lugar ao sutiã. Surgiram as cintas-ligas para segurar as meias-calças 7/8 e também a lycra e o náilon – ampliando, assim, as opções em roupas íntimas. Os calções encolheram e por volta de 1960 já lembravam as calcinhas de hoje. Nos anos 70, o conforto e a durabilidade ganharam uma atração a mais: a sensualidade. Transcrito da revista isoé
A Evolução da Calcinha: Um pouquinho de história da nossa companheira do dia-a-dia
Imagem 1Segundo a escritora inglesa Rosemary Hawthorne a calcinha surgiu no ano de 1800 na França. Os primeiros modelos eram chamados de calção, iam da cintura até o tornozelo e eram feitos de tecido cor de creme, semelhante ao das meias usadas na época. Entre 1837 e 1901, elas ganharam presença nos guarda-roupas daquelas que possuíam maior poder aquisitivo, e, mesmo com a popularidade, não era um assunto discutido abertamente,  pois remetiam ao constrangimento das mulheres.
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No século XIX, o que fazia sentido nas calcinhas era a sua função e simplicidade já que as mulheres não mostravam seus corpos nem para seus maridos. Na década de 20, entretanto, surgiram as calcinhas modernas, hoje conhecidas como as “calçolas da vovó”.
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Somente após a Primeira Guerra Mundial houve uma marcante modernização nas calcinhas: as saias com comprimento no joelho revelavam a diminuição das roupas íntimas, e quanto mais a saia perdia comprimento, a calcinha a acompanhava.
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Em 1970 foram lançadas as calcinhas de cintura baixa no embalo do jeans saint-tropez. Nessa mesma época, a indústria têxtil e criação de modelos se desvincularam da Europa.
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O queridinho fio dental

Consiste em uma tira de tecido ligada a uma faixa de elástico envolvendo a cintura. Com o surgimento dessas “calcinhas provocantes”, ligadas à insensatez, eram na maioria das vezes compradas pelo homem e logo depois devolvidas por suas respectivas mulheres, que as trocavam por peças mais recatadas, por acharem provocantes demais para serem usadas.

Mas antes disso nenhuma mulher que se dizia respeitável usava calcinhas. O modelo de calcinha fio dental é uma invenção brasileira ela começou a surgiu por aqui na década de 1970 e foi se espalhando pela América do Sul durante a década de 80.
A calcinha fio dental também pode ser conhecido como tanga ou tapa sexo. Ela é muito usada principalmente no carnaval brasileiro como o conhecido modelo de tapa sexo.
No Brasil esse modelo de calcinha é um dos modelos mais vendidos e movimenta uma grande indústria de moda. Pois além dos modelos para o dia a dia, esses modelos de calcinhas são muito utilizados para o momento íntimo do casal para apimentar a relação.

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Uma marca americana, a Frederick’s de Hollywood tornou-se referência, e o proprietário, sr. Frederick’s explorou o segmento de lingeries ousadas, a partir de 1946.
Com surpreendentes inovações, o mundo das lingeries nunca mais parou, e desenvolveu, inclusive as calcinhas comestíveis (as quais fazem o maior sucesso em diversos países). Hoje em dia os estilistas e designers trabalham para motivar clientes a renovarem suas gavetas a cada estação. Em catálogos e coleções, o nome adequado não é mais roupa debaixo nem lingerie e sim “Moda Íntima”.
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Podemos encontrar calcinhas de todos os gostos e bolsos, das mais discretas as ousadas, fofas, criativas e divertidas.
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A Sigbol desenvolveu um modelo de calcinha fio dental para inspirar e aguçar as ideias, de modo criativo ensinamos nossas alunas a desenvolverem a linha praia, íntima e noite! Venha conhecer, marque uma visita e surpreenda você mesma.
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Por Nayara Camila Diniz, professora do núcleo de modelagem da Sigbol Fashion
Com o Desemprego no Brasil as mulheres agora vendem calcinha usada por leilão pela internet!


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