sexta-feira, 29 de março de 2019

Sete dicas de como cuidar bem de sua calcinha e evitar problemas de saúde

Pesquisa analisou cuecas, calcinhas e sutiãs recém-comprados e após as lavagens e identificou microrganismos relacionados a infecções urinárias, de pele e intestinal.
A calcinha passa o dia inteiro em contato com uma região muito íntima e sensível, portanto é importante alguns cuidados com ela para evitar a proliferação de fungos e bactérias, que podem causar irritações e até doenças. 
'Você pode até lavar a calcinha no chuveiro, mas depois disso, coloque para secar em um local arejado. O banheiro é um local úmido e adorado pelos fungos'.
'Você pode até lavar a calcinha no chuveiro, mas depois disso, coloque para secar em um local arejado. O banheiro é um local úmido e adorado pelos fungos', ressalta ginecologista
Uma pesquisa feita pela universidade DeVry Metrocamp, de Campinas (SP), constatou que até 10 mil microrganismos podem ser encontrados em roupas íntimas, mesmo depois de lavadas. Foram analisadas 52 peças, sendo 27 novas e 25 usadas, após a lavagem.
as peças novas, 85% tiveram crescimento de bactérias e 29%, além das bactérias, apresentaram contaminação por fungos. Nas cuecas, de cinco amostras analisadas, quatro estavam contaminadas, uma delas contendo mais de 100 bactérias. Os microrganismos encontrados foram Staphylococcus saprophyticus e Cândida albicans.
Já as calcinhas, todas as 14 amostras estavam contaminadas. Em uma delas, foram encontradas 250 bactérias,e a Staphylococcus aureus foi a mais comum. Também foram analisadas cinco peças íntimas infantis, que mostraram contaminação em 90% dos casos.
Nas peças usadas, 92% das amostras estavam contaminadas com microrganismos e nos sutiãs foram encontradas as bactérias E. coliCandida krusei e proteus mirabilis, que são relacionadas a infecções urinárias, de pele, intestinal e de garganta. Já nas calcinhas e cuecas, foram encontradas as bactérias E. coliK. pneumoniaeAcinetobacter baumaniS. saprophyticusS. aureusProteus mirabilis e Cândida.
"Os microrganismos encontrados são provenientes do ambiente e chegam às peças íntimas através da água usada na lavagem, do ar, do ambiente doméstico, quando ficam guardadas em gavetas sem higienização e também pelo próprio usuário", explica Rosana Siqueira, bióloga especializada em microbiologia e pesquisadora responsável pelo estudo.
Segundo a pesquisadora, o ideal é que as peças sejam lavadas, passadas com ferro sem vapor e guardadas em local limpo e arejado. Além disso, ela indica usar sabão neutro e não deixar as roupas íntimas secarem no banheiro.
Existem casos de mulheres que sofrem há anos com diagnóstico de candidíase de repetição. Problemas crônicos como alergias de contato, que também provocam coceiras, dor com a penetração na hora da relação sexual e aquele corrimento branco aumentado, podem ser todos causados por algo que é passado despercebido, como a higienização errada da calcinha”,  
Confira as dicas:
1. Muito cuidado ao lavar. Depois do banho, separe a calcinha, lave ela no tanque com água corrente, esfregue com sabão neutro e pronto. O sabão em pó e o amaciante possuem muitas substâncias químicas que podem causar alergia e também a famosa candidíase de repetição. E nada de lavar a calcinha no chuveiro e deixá-la secando por ali mesmo. Você pode até lavá-la no chuveiro, mas depois disso, coloque para secar em um local arejado. O banheiro é um local úmido e adorado pelos fungos.

2. Fuja dos absorventes do dia a dia. Esses protetores diários podem até ajudar a manter a calcinha mais limpinha e cheirosa ao longo do dia, mas com uso frequente, eles abafam a região e podem ocasionar a proliferação de fungos, como a cândida.

3. Sua calcinha é só sua. Foi dormir na casa de uma amiga e esqueceu a calcinha? Nada de pedir uma emprestada para a dona da casa. Não é que sua amiga não lave roupa direito, mas é que a calcinha fica em contato com uma região muito íntima e ela pode ainda conter restos de secreções. Portanto, em uma situação dessas, peça a sua amiga um absorvente e o coloque sobre sua própria calcinha.
  
4. Nada de usar calcinha sem lavar. Foi viajar e esqueceu de levar uma calcinha? Nada de comprar uma peça em uma loja de departamento e já colocá-la para uso, hein! Vai saber em quantas mãos e lugares estranhos aquela peça já passou. Sem falar do pó que pegou enquanto estava sendo exposta.

5. Calcinha apertada e fio dental todos os dias não é legal. Toda mulher sabe o quanto uma calcinha que machuca pode estragar o dia. Portanto, ao comprar essas peças, escolha as que te deixarão mais confortável e protegida. Deixe as calcinhas com tecidos especiais e tamanhos menores só para algumas situações. Para o dia a dia, evite as que te causam irritações, assaduras e coceiras.

6. Calcinha velha tem que ir para o lixo, ok? A calcinha já está velhinha, com o tecido fininho e com alguns furinhos na parte que fica em contato com a vagina? Então, é hora de ir para o lixo. Não adianta ficar guardando essa peça, já que ela não executará seu papel básico, que é proteger seu corpo de sujeiras e do contato com o ambiente exterior.

7. Liberdade ao dormir. Aproveite as horas de sono para deixar o corpo relaxar e deixar sua área íntima sem nada que a abafe. Um pijaminha leve e de algodão ajuda a protegê-la. Porém, nesse caso, vale o mesmo cuidado com a calcinha ao lavar, já que essa peça ficará em contato direto com a região vaginal, evite usá-la por muitos dias e use sabão neutro.


VENDE-SE CALCINHAS USADAS

Descobrimos através de pesquisas na internet que centenas de mulheres estão adotando essa prática de venderem as suas calcinhas usadas. E estão contentes com o resultados. O ser humano por natureza, possui a necessidade de incrementar, criar ou até mesmo participar de situações ou fantasias na hora de se relacionar com alguém. É daí que surgem os famosos fetiches sexuais.
Você tem algum fetiche? Claro que tem, se você respondeu não, provavelmente você ainda não descobriu o seu. Fetiches podem significar um objeto enfeitiçado ou um comportamento, parte do corpo ou objeto que desperta excitação sexual. No âmbito da psicologia, o fetiche tem conotação sexual, representando um comportamento específico que encontra prazer em certas atividades, objetos ou partes do corpo. Um dos fetiches mais comuns é o fetiche dos pés, conhecido como podolatria. Já leu nossa matéria com os 9 maiores fetiches da humanidade?

A origem e o significado dessa palavra são bastante interessantes, afinal ela tem sua origem no latim, e em seu formato original “facticius” a palavra significava algo que é artificial ou fictício, que podemos atribuir poderes mágicos ou sobrenaturais.

A mulher interessada em vender as suas calcinhas deve fotografar sua calcinha em seu corpo e enviá-la para o nosso e-mail com o título: Quero vender minhas calcinhas - segue foto.  Divulgaremos as sua(as) fotos nesse blog/site e em site de classificados pela internet...
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