quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Tipos de Calcinhas

Tipos de calcinha diferentes para tipos de corpo diferentes!


Peça fundamental do vestuário íntimo feminino, as calcinhas dividem-se em vários tipos e devem, assim como os sutiãs, ser utilizadas adequadamente para cada estilo diferente de mulher! Usar o tipo de calcinha certo lhe garante conforto e a certeza de um look adequado, que combine com seu corpo e com suas preferências pessoais!
Existe uma peça que nenhuma mulher abre mão e sempre tem de montes no armário: diferentes tipos de calcinhas.
O que muitas mulheres não sabem é que calcinhas vão muito além de peças em algodão. Fique atenta em nossa lista e garanta que você tenha todas em sua coleção.

Calcinha Boneca



Calcinha Caleçon ou de Renda

A caleçon é uma das calcinhas mais sensuais que valorizam o corpo feminino.

Resultado de imagem para calcinha caleçon gifConfortável e bonita, essa calcinha possui a cintura mais alta, laterais largas e cobertura no bumbum. 

As rendadas são as mais bonitas, pois criam um visual harmônico e sensual. Pode ser usada por todas.

As laterais largas dão a impressão de um bumbum maior.

Existem caleçons em diferentes cores, mas basicamente são produzidas com o mesmo material: renda.

A modelagem é maior que as tradicionais, mas a renda oferece transparência, o que proporciona sensualidade.


Calcinha Clássica

Resultado de imagem para calcinha classicaDos tipos de calcinhas essa é, sem dúvida, a mais popular entre as mulheres. Sua cintura é um pouco mais baixa, enquanto a lateral é média. Essa estrutura ajuda a sustentar a parte de trás, que é bastante comportada. É uma das calcinhas com melhor caimento e, especialmente quando desenvolvida em algodão, pode ser considerada como a mais discreta entre todas as opções.
Mulheres com bumbum mais avantajado e culote devem apostar sempre nessa opção. Como essa calcinha dá sustentação, é ideal para usar com calças e não ter medo de que a peça íntima ficará caindo. Afinal, não tem sensação pior do que essa insegurança, não é?
Caso a roupa seja mais justa ou com uma leve transparência, o modelo também pode ser usado. Mas a dica é investir em cores neutras e evitar detalhes, costuras e tecidos elaborados para não marcar.

Calcinha Fio Dental
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Calcinha fio dental é sinônimo de sensualidade. É pequena na parte da frente e tem apenas uma tirinha na parte de trás. Tido com democrático, cai ainda melhor em quadris estreitos e sequinhos, que ficam ainda mais valorizados com o modelo. Aqui, novamente a dica é comprar tudo em seu número certo, para que ela se ajuste bem ao corpo e não cause nenhum incômodo durante o dia.
Também encontrada sem costura, a fio dental é ideal para usar com vestidos bem justos, com a legging da academia e também com aquela saia lápis que você gosta de usar no trabalho. Ou seja, vai bem com praticamente qualquer tipo de roupa — e você pode ficar tranquila caso escolha essa peça na pressa do dia a dia, pois não tem erro.

Calcinha Shortinho
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Essa calcinha realmente lembra um shortinho, pois tem a cintura mais alta, assim como a lateral. É indicada para mulheres com corpo em formato de pera, que normalmente apresentam um bumbum maior. Mas aquelas que têm o volume do bumbum e da cintura em igual proporção também podem investir imediatamente nessa peça.
Mulheres mais baixinhas devem evitar a calcinha shortinho, porque ela achata a silhueta e faz com que a estatura pareça ainda menor. O modelo costuma ser bem justinho, de algodão ou renda, e pode ser usado com roupas bem fluidas, soltinhas e confortáveis, daquelas que a gente passa o dia inteiro sem nenhuma preocupação.

Calcinha String
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A calcinha string, dos tipos de calcinhas, é mega versátil. Sua lateral fininha é regulável e a parte de trás você encontra em duas opções: tanga ou fio dental. As magrinhas e sem bumbum podem abusar do modelo. Quem tem quadril mais largo pode usar, mas precisa ter cuidado para não criar gordurinhas extras e evidenciar ainda mais o tamanho do bumbum.
Esse modelo também é perfeito para quem não quer marcar nadinha na roupa. Por ser bem liso, fininho e com pouca ou nenhuma costura, é bem difícil perceber a peça. Sendo assim, ela é perfeita para aquele item bem justinho que está encostado no seu armário e você ainda não sabia como aproveitar de forma confortável e elegante.

Calcinha Tanga
Calcinha Tanga
Esse é um modelo um pouco mais ousado. Ela não chega a ser fio dental, mas tem a lateral bem fininha e é menor na parte do bumbum. Por isso, valoriza bastante essa região do corpo e é ideal para as mulheres que não têm muita cintura ou quadril. A calcinha tanga evidencia justamente essa parte e cria uma ilusão de que o bumbum é maior.
A tanga é recomendada também para absolutamente todo tipo de roupa. A orientação aqui, na verdade, é sobre o tamanho. Tome cuidado para não comprar um que fique muito apertado em você. Além do desconforto, lembre-se de que vai apertar muito, causar vermelhidão e deixar aquele seu vestido favorito nada adequado. Opte por tangas sem muitos detalhes — assim, a peça fica mais leve e não corre risco de aparecer sob a roupa.
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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Burusera - Fetiche por calcinha usada

Burusera (Burusera (ブルセラ?) é uma palavra japonesa, criada a partir da combinação das palavras burumā (ブルマー?), de bloomers (uniformes usados em aulas de educação física) e sērā-fuku (セーラー服?), que significa o uniforme de marinheiro, que é o tradicional uniforme escolar para meninas no Japão.

Em 1993 (e mesmo antes) iniciou-se um fenômeno onde estudantes japonesas passaram a vender partes de seu uniforme escolar (sērā-fuku) e roupas íntimas esportivas usadas para lojas especializadas, apenas para obter lucro. Esses estabelecimentos semi-legais escondidos em porões de prédios reúnem um público masculino interessado em comprar tais peças para satisfação de fetiche sexual.

O sociólogo japonês Shinji Miyadai foi apelidado deburusera gakusha (o especialista em bususera) após expor uma pesquisa acadêmica sobre as lojas de fetichistas por uniformes escolares.
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Em agosto de 1994, um gerente de loja burusera que fez uma colegial vender sua calcinha usada foi preso pelo Departamento de Polícia Metropolitana de Tóquio, sob a suspeita de violação do artigo 34 da Lei de Bem-Estar Infantil e artigo 175 do Código Penal do Japão. A polícia alegou violações daAto sobre o comércio de itens de segunda-mão que proíbe a compra de bens de segunda mão sem autorização.

As leis contra a pornografia infantil impôs controle legal sobre a indústria burusera em 1999. No entanto, os itens burusera em si não são pornografia infantil e que a venda de burusera são uma maneira fácil para estudantes ter renda extra. Isso tem sido visto como abuso sexual infantil.
As prefeituras no Japão começaram a fazer cumprir os regulamentos, em 2004, que restringe a compra e a vendas de roupas íntimas usadas, saliva, urina e fezes de pessoas menores de 18 anos.

BURUSERA
O fetiche japonês chamado de Burusera é um tipo de Misofilia, estímulo sexual obtido através do contato físico com pessoas sujas ou com roupas e objetos sujos.

Aos olhos da psiquiatria, homens que roubam, compram ou se excitam ao contato com roupas íntimas usadas, de alguma maneira as transformam em substitutos para os genitais femininos. Isto talvez aconteça pela dificuldade de comunicação erótica e de relacionamento entre os sexos.

Porém, o fetiche Burusera carrega certas características que o tornam diferente da simples atração por roupas íntimas usadas. Burusera é a atração por roupas usadas das colegiais japonesas, seja pelos uniformes ou pelas calcinhas dessas moças. Além disso, no Japão existe um número tão grande destes fetichistas que ganhou status de fetiche nacional, sendo explorado com grande sucesso pela indústria erótica, também nos Mangás, Cinema e Internet. Isto talvez se explique pela natureza reservada e tímida de muitos homens no Japão, na incapacidade de manter relacionamentos ditos normais ou ainda pelo poder de atração que a Panchira, visão das roupas íntimas femininas, exerce sobre eles.

Para os japoneses a visão da calcinha de uma mulher pode despertar o desejo sexual mais intensamente que a nudez. E isso é largamente explorado inclusive em programas de televisão. Outro aspecto é a preferência que demonstram pelas mulheres submissas, de comportamento imaturo, com atitude, gestual, tom de voz e olhar infantil. O uso de uniformes não é obrigatório nas escolas japonesas mas as meninas não deixam de usar, inclusive nos horários fora da escola e até nas discotecas. Muitas destas moças já deixaram a vida de estudante mas apreciam este estilo e a atenção que os homens dispensam a elas.

Uma jovem estudante compra uma calcinha por 100 ienes, usa a peça o dia todo e no final do dia vende essa calcinha usada e com seu cheiro, por cerca de 1000 ienes. Se acompanhada por uma foto da menina ou se tiver particularidades como traços de menstruação, masturbação, excrementos ou líquidos vaginais, maior valor agregado terá. Os uniformes escolares também despertam grande interesse e quanto mais prestigiada é a escola, maior valor terá.

Muitas dessas meninas negociam suas roupas íntimas na rua e até as expõem no metrô. Por vezes o cliente exige que a mercadoria seja retirada do corpo no ato da compra, ganha então o nome Namasera uma outra variação de Burusera. "Nama" significa fresco e "Buru" usado ou roto.

Os japoneses um tanto quanto, digamos, peculiares, em relação a fetiches e outros assuntos ligados a sexo. Pra reforçar essa impressão, descobri  que ainda existem  máquinas de calcinhas usadas. Trata-se de uma daquelas máquinas nas quais colocamos moedas ou notas, em troca de salgadinhos e refrigerantes. Só que, nesse caso, o produto em questão são lingeries usadas de colegiais (ah, sim, o fetiche é específico) – dispostas ao lado da foto de suas supostas donas. Estas máquinas, que vendem calcinhas usadas de meninas em idade escolar, foram proibidas em 1993 no Japão (obviamente). Mesmo assim ainda é comum encontrá-las por lá.
As calcinhas de colegiais fazem muito sucesso no país, e são vendidas clandestinamente em várias lojas.



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segunda-feira, 8 de abril de 2019

Eu e uma estudante amiga no trem com blusa da escola branca, saia jeans curtinha e calcinha e sutiã de renda vermelho sendo encochadas.

Oi, meu nome é Fernanda tenho 18 anos e eu moro no Rio de Janeiro, depois de contar alguns casos que aconteceram comigo ou que eu aprontei a amigos resolvi escrever para ser publicado no blog colecionadores de calcinhas (que adorei encontrar na net) de como eu como gosto de cheirar minha calcinha.

Bom, pra saberem um pouco mais de mim: Sou morena, tenho cabelos lisos castanhos com mexas loira, olhos castanhos, 1,67 de altura, 58 quilos, tenho pernas grossas, bumbum grande, seios pequenos pra médio e a xaninha eu costumo variar, às vezes está carequinha e outras peludinha, mais sempre cheirosinha.

Hoje vou contar o que acontecia comigo ano passado quando eu ia pra escola, eu moro na Zona Norte e estudava no Centro do Rio de Janeiro, no horário da manhã então pra não ter que pegar trânsito eu ia de trem para escola, tinha uma amiga que ia sempre comigo e tinha um garoto que ia também às vezes.

Todo dia era a mesma coisa o trem sempre vinha lotado, agente se espremia dentro dele, e todo dia tinha uns caras que passavam a mão e roçava em mim e na minha amiga.
Com o passar dos dias comecei a reparar que eram sempre os mesmo caras que faziam uma rodinha na gente e ficava se aproveitando da gente o garoto que ia com agente foi reclamar com um dos caras (e acabou tomando um soco), e os amigos dele ainda roubaram o dinheiro, relógio e mochila desse meu amigo. Nesse dia fiquei assustada e um deles falou pra mim que nada ia acontecer comigo nem com a Patrícia minha amiga que ia sempre comigo.

No dia seguinte eu e a Paty fomos pra escola só nos duas, pois o garoto que ia com a gente disse que não iria mais de trem pra escola, e como sempre os caras ficavam passando a mão e roçando na gente, era sempre do mesmo jeito, um cara parava atrás de mim e os outros ficavam em volta pra disfarçar - o cara que ficava atrás colocava o pau pra fora e esfregava na minha bunda, ele passava a mão e apertava também meu bumbum passava a mão na xaninha sempre por trás pra não chamar a atenção, eu ia sempre de calça pra escola eles só passavam a mão por cima da roupa mesmo, no começo ficava um pouco assustada mais depois fui gostando, eles colocavam papel com o número do telefone deles no bolso da minha calça (mais eu nunca liguei), às vezes colocavam até dinheiro, o que eu não gostava era que eles gozassem em mim deixando minha calça toda suja, sempre que eu chegava na estação tinha que ir ao banheiro limpar a calça.

Era sempre na ida pra escola, por que na volta eu voltava de ônibus ou de carona e ficou assim ate o final do ano, eu e a Paty sempre íamos de trem sempre no mesmo vagão chegamos a ganhar até calcinhas e sutiãs deles.

Então quando já estava no fim do ano a Paty teve uma ideia de ir pra escola de saia e não ir de calça como sempre a gente fazia, eu topei então combinamos as duas de ir de saia e levar a calça na mochila pra vesti-la quando chegasse na escola.

Eu fui de tênis branco, blusa da escola preta, saia jeans curtinha e calcinha e sutiã de renda vermelho.
Nesse dia foi a ida pra escola mais demorada da minha vida, quando entramos no trem os caras olharam pra gente e sorriram, rapidamente eles fizeram a rodinha como sempre, o cara que ficou atrás colocou o pau pra fora e ficou roçando na minha bunda, eu sentia o pau esfregando na minha calcinha, ele começou a meter a mão por de baixo da saia colocou minha calcinha de lado e ficou me alisando e enfiando o dedinho em mim, ele me abraçou forte e esfregou o pau na minha xaninha dava pra sentir ele tentando entrar, quando eu sentia a cabecinha entrando eu me mexia e não deixava ele encaixar, ele tava sem camisinha e ficou bombando em mim com o pau esfregando na minha xaninha com muita vontade em meter,  ele não aguentou e gozou, me lambuzou toda, fiquei toda gozada então veio outro pra trás de mim e ficou esfregando também, ele esfregava o pau por trás e colocava a mão pela frente na minha xaninha, ele tentou meter mais eu tirei, então ele ficou me tocando e roçando até que eu gozei e ele também.

Quando chegou na estação eu saltei e fui direto pro banheiro me limpar e vestir a calça comprida, eu estava com a calcinha toda gozada, a Paty ficou com a calcinha rasgada eles também meteram nela.
Nós duas nos limpamos vestimos a calça e fomos pra escola, esse foi o ultimo dia que andamos de trem juntas pra ir a escola, foi uma viajem das mais demoradas e também das mais prazerosas.
Até hoje tenho a calcinha gozada sem lavar, às vezes pego ela, cheiro, e lembro desse dia e me masturbo muito.


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sexta-feira, 29 de março de 2019

Sete dicas de como cuidar bem de sua calcinha e evitar problemas de saúde

Pesquisa analisou cuecas, calcinhas e sutiãs recém-comprados e após as lavagens e identificou microrganismos relacionados a infecções urinárias, de pele e intestinal.
A calcinha passa o dia inteiro em contato com uma região muito íntima e sensível, portanto é importante alguns cuidados com ela para evitar a proliferação de fungos e bactérias, que podem causar irritações e até doenças. 
'Você pode até lavar a calcinha no chuveiro, mas depois disso, coloque para secar em um local arejado. O banheiro é um local úmido e adorado pelos fungos'.
'Você pode até lavar a calcinha no chuveiro, mas depois disso, coloque para secar em um local arejado. O banheiro é um local úmido e adorado pelos fungos', ressalta ginecologista
Uma pesquisa feita pela universidade DeVry Metrocamp, de Campinas (SP), constatou que até 10 mil microrganismos podem ser encontrados em roupas íntimas, mesmo depois de lavadas. Foram analisadas 52 peças, sendo 27 novas e 25 usadas, após a lavagem.
as peças novas, 85% tiveram crescimento de bactérias e 29%, além das bactérias, apresentaram contaminação por fungos. Nas cuecas, de cinco amostras analisadas, quatro estavam contaminadas, uma delas contendo mais de 100 bactérias. Os microrganismos encontrados foram Staphylococcus saprophyticus e Cândida albicans.
Já as calcinhas, todas as 14 amostras estavam contaminadas. Em uma delas, foram encontradas 250 bactérias,e a Staphylococcus aureus foi a mais comum. Também foram analisadas cinco peças íntimas infantis, que mostraram contaminação em 90% dos casos.
Nas peças usadas, 92% das amostras estavam contaminadas com microrganismos e nos sutiãs foram encontradas as bactérias E. coliCandida krusei e proteus mirabilis, que são relacionadas a infecções urinárias, de pele, intestinal e de garganta. Já nas calcinhas e cuecas, foram encontradas as bactérias E. coliK. pneumoniaeAcinetobacter baumaniS. saprophyticusS. aureusProteus mirabilis e Cândida.
"Os microrganismos encontrados são provenientes do ambiente e chegam às peças íntimas através da água usada na lavagem, do ar, do ambiente doméstico, quando ficam guardadas em gavetas sem higienização e também pelo próprio usuário", explica Rosana Siqueira, bióloga especializada em microbiologia e pesquisadora responsável pelo estudo.
Segundo a pesquisadora, o ideal é que as peças sejam lavadas, passadas com ferro sem vapor e guardadas em local limpo e arejado. Além disso, ela indica usar sabão neutro e não deixar as roupas íntimas secarem no banheiro.
Existem casos de mulheres que sofrem há anos com diagnóstico de candidíase de repetição. Problemas crônicos como alergias de contato, que também provocam coceiras, dor com a penetração na hora da relação sexual e aquele corrimento branco aumentado, podem ser todos causados por algo que é passado despercebido, como a higienização errada da calcinha”,  
Confira as dicas:
1. Muito cuidado ao lavar. Depois do banho, separe a calcinha, lave ela no tanque com água corrente, esfregue com sabão neutro e pronto. O sabão em pó e o amaciante possuem muitas substâncias químicas que podem causar alergia e também a famosa candidíase de repetição. E nada de lavar a calcinha no chuveiro e deixá-la secando por ali mesmo. Você pode até lavá-la no chuveiro, mas depois disso, coloque para secar em um local arejado. O banheiro é um local úmido e adorado pelos fungos.

2. Fuja dos absorventes do dia a dia. Esses protetores diários podem até ajudar a manter a calcinha mais limpinha e cheirosa ao longo do dia, mas com uso frequente, eles abafam a região e podem ocasionar a proliferação de fungos, como a cândida.

3. Sua calcinha é só sua. Foi dormir na casa de uma amiga e esqueceu a calcinha? Nada de pedir uma emprestada para a dona da casa. Não é que sua amiga não lave roupa direito, mas é que a calcinha fica em contato com uma região muito íntima e ela pode ainda conter restos de secreções. Portanto, em uma situação dessas, peça a sua amiga um absorvente e o coloque sobre sua própria calcinha.
  
4. Nada de usar calcinha sem lavar. Foi viajar e esqueceu de levar uma calcinha? Nada de comprar uma peça em uma loja de departamento e já colocá-la para uso, hein! Vai saber em quantas mãos e lugares estranhos aquela peça já passou. Sem falar do pó que pegou enquanto estava sendo exposta.

5. Calcinha apertada e fio dental todos os dias não é legal. Toda mulher sabe o quanto uma calcinha que machuca pode estragar o dia. Portanto, ao comprar essas peças, escolha as que te deixarão mais confortável e protegida. Deixe as calcinhas com tecidos especiais e tamanhos menores só para algumas situações. Para o dia a dia, evite as que te causam irritações, assaduras e coceiras.

6. Calcinha velha tem que ir para o lixo, ok? A calcinha já está velhinha, com o tecido fininho e com alguns furinhos na parte que fica em contato com a vagina? Então, é hora de ir para o lixo. Não adianta ficar guardando essa peça, já que ela não executará seu papel básico, que é proteger seu corpo de sujeiras e do contato com o ambiente exterior.

7. Liberdade ao dormir. Aproveite as horas de sono para deixar o corpo relaxar e deixar sua área íntima sem nada que a abafe. Um pijaminha leve e de algodão ajuda a protegê-la. Porém, nesse caso, vale o mesmo cuidado com a calcinha ao lavar, já que essa peça ficará em contato direto com a região vaginal, evite usá-la por muitos dias e use sabão neutro.


VENDE-SE CALCINHAS USADAS

Descobrimos através de pesquisas na internet que centenas de mulheres estão adotando essa prática de venderem as suas calcinhas usadas. E estão contentes com o resultados. O ser humano por natureza, possui a necessidade de incrementar, criar ou até mesmo participar de situações ou fantasias na hora de se relacionar com alguém. É daí que surgem os famosos fetiches sexuais.
Você tem algum fetiche? Claro que tem, se você respondeu não, provavelmente você ainda não descobriu o seu. Fetiches podem significar um objeto enfeitiçado ou um comportamento, parte do corpo ou objeto que desperta excitação sexual. No âmbito da psicologia, o fetiche tem conotação sexual, representando um comportamento específico que encontra prazer em certas atividades, objetos ou partes do corpo. Um dos fetiches mais comuns é o fetiche dos pés, conhecido como podolatria. Já leu nossa matéria com os 9 maiores fetiches da humanidade?

A origem e o significado dessa palavra são bastante interessantes, afinal ela tem sua origem no latim, e em seu formato original “facticius” a palavra significava algo que é artificial ou fictício, que podemos atribuir poderes mágicos ou sobrenaturais.

A mulher interessada em vender as suas calcinhas deve fotografar sua calcinha em seu corpo e enviá-la para o nosso e-mail com o título: Quero vender minhas calcinhas - segue foto.  Divulgaremos as sua(as) fotos nesse blog/site e em site de classificados pela internet...
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