terça-feira, 1 de dezembro de 2020

vídeo de vendedora de calcinha usada - burusera


 

Eu não quero mostrar meu rosto. Como eu faço isso?
Ninguém é obrigado a mostrar sua própria face. Muitos de nossos vendedores nunca exibem seus rostos ou detalhes reconhecíveis de seus corpos. Cada um deles escolhe livremente o tipo de foto a ser carregada.

Uma porcentagem das vendas é retida?
Sim. O site oferece um local seguro para suas vendas de calcinhas usadas, permitindo que os(as) interessados(as) entrem em contato com o site, protegendo sua privacidade.

Como faço para vender minha calcinha usada?
Para vender sua calcinha usada, você precisa enviar suas peças por e-mail ou whatsapp. Depois criaremos a postagem para divulgar sua foto/vídeo para divulgação.

Quanto o site leilao9calcinhausada retém das minhas vendas?
O site ficará com 20% do valor alcançado no leilão.
 
Como receberei pelas calcinhas usadas vendidas do comprador?
O site vai receber através de conta bancária do comprador e repassará o total recebido (menos 20% da comissão) para a sua conta bancária.

Como envio as calcinhas usadas ao comprador?
O site enviará a você o endereço do comprador para que você envie por sedex as peças. Você usará o endereço do site como remetente para proteger sua identidade e se a peça por acaso for extraviada tenhamos como rastreá-la.

segunda-feira, 16 de março de 2020

Calcinhas Usadas para doação

Calcinha Usada, você pode vendê-la em leilão virtual ou pode doá-la para projetos sociais!
Um assunto que vira e mexe me perguntam é o que fazer com calcinhas e sutiãs velhos. Infelizmente a maioria das marcas ainda não tem uma logística reversa que dê conta disso. E cabe a gente como consumidor encher a paciência delas pra que o façam.  Algumas argumentam que as lingeries usam muitos materiais diferentes que dificultam a reciclagem. Mas sinceramente, isso também acontece com outras roupas e já se desenvolveram as primeiras políticas reversas pra roupas em geral e pra meias (você encontra caixas para descarte de roupas na Renner, na CeA e na Puket) , mas ainda não pra  roupas íntimas. Por que será?
Nesse caso o problema maior é o fator cultural que impede que a gente doe essas peças ou as reuse de qualquer maneira. Digo isso porque em outros países, com cultura maior de uso de peças de segunda mão, você encontra calcinhas e sutiãs usados pra vender em feiras e brechós tanto quanto qualquer outro item. Me lembro da primeira vez que vi uma calcinha usada sendo vendida numa feira em Santiago no Chile e achei o fim do mundo! Mas o que diferencia uma calcinha de qualquer outra peça de roupa usada? De onde veio essa ideia?
Somos ensinadas desde pequenas que nosso corpo é sujo, que calcinhas entram em contato com nossos fluidos e podem transmitir mil doenças. Mas sinceramente, se lavadas bem direitinho, em teoria não há nenhum problema em usar uma calcinha ou sutiã usado por outra pessoa, como não existe problema em usar roupas de segunda mão em geral. Não tem nenhum componente específico na composição do forro das calcinhas que as façam ser esse ninho receptor de doenças e bactérias que a gente acha. Tampouco nas nossas vaginas. Você pode estar pensando, “ai, que nojo”. Mas é fácil pra gente que é privilegiada e pode comprar calcinhas novas. Mas e quem não pode? E as pessoas em situação de rua? Por que itens em perfeito estado tem que parar no lixo porque encostaram em mucosas femininas? Tanta coisa nojenta que a gente encosta todo dia, corrimão, banco de ônibus, dinheiro… Enfim, é um papo longo, mas uma desconstrução que precisa ser feita. Porque não é um preconceito apenas com calcinhas usadas, é um preconceito contra o corpo feminino como algo sujo e transmissor de doenças. É um preconceito contra nossa própria sexualidade.
Ao contrário do que muita gente acha, existem instituições que recebem lingeries usadas, como o Instituto Ronald McDonald e a AACD. Também existem projetos que recuperam calcinhas e sutiãs e destinam para doação como o Amiga Recicla da marca mineira Ouse Lingerie. É só seguir os links pra saber mais dos projetos e como encaminhar as suas. Em geral igrejas e ONGS que trabalham com populações de rua também aceitam de bom grado essas peças. Lembrando que qualquer roupa que a gente for doar, calcinhas ou não, vamos sempre dar aquele confere pra ver se precisa de algum reparo e doar apenas peças lavadas e sem rasgos ou furos. Afinal o objetivo é que alguém use a roupa do jeito que ela saiu da sua casa.
Mas e aquelas calcinhas que estão furadas, toscas e imprestáveis? Aí gente, o destino tem que ser a criatividade que a gente precisa ter com qualquer tecido. Recortar em pedaços miúdos e usar como estofamento de almofadas, fazer brinquedos para os pets, usar no lugar da manta de drenagem no fundo dos vasos de planta, (entre as pedras de drenagem e a terra). Nessa tarefa inventiva a internet está cheia de DIYs pra te ajudar. Mas o mais importante, é comprar menos e usar mais. Quando a gente compra só o que precisa de verdade, usa mais tempo e descarta menos. Não existem soluções mágicas. Seja pra enxurrada de plástico, pro consumo de carne ou pras calcinhas usadas, a única solução viável é a gente diminuir drasticamente o nosso consumo. Você precisa mesmo de tantas coisas?
Pra saber mais desse assunto vale ouvir o podcast Moda Pé no Chão sobre consumo consciente que eu gravei com a querida Ana Soares há uns meses atrás, além do post que ela fez sobre o tema. Também tem um post ótimo do Moda Sem Crise sobre o assunto. Transcrito de https://rouparefeita.com.br


https://form.jotformz.com/93238675301660

domingo, 1 de março de 2020

fetiches podolatra

Podolatria (podo, do grego podos: pés + latria, do grego latreuo: adorar) é um tipo particular de parafilia cujo desejo se concentra nos pés. Em Portugal e no Brasil, um fetichista de pés é normalmente reconhecido como podólatra.

O fetichista responde ao pé de uma maneira similar às nádegas ou seios. Alguns podólatras, sentem prazer em ter seus genitais manipulados pelos pés do parceiro até o ponto de atingir o orgasmo e a ejaculação (footjob, em inglês). Este é, provavelmente, o exemplo mais freqüente de excitação com o uso dos pés capaz de levar à satisfação completa (talvez por se tratar, também, de fato, de uma forma de masturbação). Outras fórmulas em que o uso dos pés por si só acabam por levar ao orgasmo e à ejaculação também existem, entretanto, variando de indivíduo para indivíduo.
São atos comuns que levam o podólatra a ter excitação e prazer sexual exclusivamente com o ato de ver, tocar com as mãos, lamber, cheirar, beijar ou massagear os pés de outra pessoa, entre muitos outros. Pode haver ainda, embora raramente, casos de o podólatra, sentir atração, prazer e orgasmo, com essas ações, com os próprios pés. O culto aos pés pode ser um elemento erótico, fazendo parte das preliminares de uma relação sexual, por exemplo.

Como outras parafilias, o fetiche de pés varia enormemente e pode ser altamente especializado. Assim, um fetichista pode ser estimulado por elementos em que outro considera repulsivos. Alguns podólatras preferem somente as solas ou pés com arcos pronunciados, outros de dedos longos, unhas longas, alguns preferem pés descalços, outros pés trajados em certos tipos de calçados ou meias, alguns preferem pés muito bem cuidados, outros sujos, de plantas incrustadas de terra, uns preferem pés lisos, outros preferem pés bem ásperos, outros podem até desejar o cheiro do que chamam de "chulé" (conhecido como bromidrose plantar), caso em que isso dá um intenso prazer ao podólatra.

Um fetichista de pés pode ser homem ou mulher, embora estime-se que o contingente masculino passe de 70% (falando de fetiches de maneira geral, a escritora estadunidense Valerie Steele afirma no livro "Fetiche — Moda, Sexo e Poder" que os homens têm fetiches com freqüência duas vezes e meia maior do que elas). Pesquisadores da Universidade de Bolonha descobriram que entre as preferências sexuais por partes do corpo, pés é a mais popular. O resultado parece corroborar o estudo da terapeuta brasileira Deise Gê, feito com 1500 homens, entre 18 e 60 anos, que aponta que pés e sapatos são os principais elementos fetichistas dos brasileiros. Outras práticas sexuais como o sadomasoquismo freqüentemente acompanham a atração por pés, como no ato de podolatria em que o homem pode ser pisado pela mulher (trample, em inglês). Um traço que permite distinguir o podólatra, no entanto, na comparação com o sadomasoquista submisso, é o fato de que o pé, para aquele, reveste-se de um valor estético, que por si só o excita.

BDSM
bdsmclube

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Lei José da Penha Já


Mulher espanca companheiro ao saber que ele estava usando calcinha
 
Segundo a PM, o homem sofreu ferimentos leves, e ainda segundo a PM, o casal estava sob efeitos de bebida alcoólica.
 


Uma mulher de 43 anos agrediu violentamente o companheiro, de 46 anos, com uma jarra de vidro ao vê-lo vestido com sua calcinha. O crime ocorreu na noite do último sábado (06), no Jardim Santa Esmeralda, em Campinas (SP).

De acordo com o boletim de ocorrência, a Policia militar foi acionada para atender uma briga entre um casal e quando os policiais chegaram, já se depararam com a vítima no chão sangrando.


A agressora relatou que vive com o companheiro há cerca de três meses e que a briga teria começado quando o homem vestiu sua calcinha. Ainda segundo a mulher, o homem tentou enforcá-la, e nesse momento que ela revidou, pegando uma jarra com água e lançando contra a sua cabeça.

Segundo a PM, o homem sofreu ferimentos leves, e ainda segundo a PM, o casal estava sob efeitos de bebida alcoólica, prestaram depoimento e em seguida liberados. Fonte: portalholofote.com/noticia

E você o que acha desse acontecimento? Comente abaixo!




quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

O "tabaco da simária'' e o "E o vento Levou"


Scarlett O'Hara é uma jovem mimada que consegue tudo o que quer. No entanto, algo falta em sua vida: o amor de Ashley Wilkes, um nobre sulista que deve se casar com a sua prima Melanie. Tudo muda quando a Guerra Civil americana explode e Scarlett precisa lutar para sobreviver e manter a fazenda da família.

Mas nada disso é importante diante do que o vento faz!

Momento 'Marilyn Monroe' aconteceu na tarde deste sábado, 4, na capital francesa, quando famosas chegavam para desfile de moda da Miu Miu.
por Cristiane Rodrigues do EGO, no Rio
 
No entanto, a atriz americana não contava que, ao fazer pose para os fotógrafos, seria vítima de uma forte rajada de vento que levantaria totalmente a saia de seu vestido, revelando sua larga calcinha bege. O momento 'Marilyn Monroe' foi levado na boa pela atriz, que fez cara de susto e tentou baixar imediatamente a peça. Mas já era tarde demais... As fotos estavam em todas as agências e sites de celebridades mundo afora. 

Elizabeth Olsen (Foto: AKM) 

E você já passou por isso ou já viu o vento levantar uma saia?

Já a cantora Simaria não precisa de vento!
Ela gota de mostrar o #tabaco


 

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

apelidos da vagina

A parte externa da vulva é denominada vestíbulo da vagina. Lá se encontram dois orifícios: orifício urinário (da uretra) e o orifício genital (da vagina).
A parte interna da vagina estende-se até à porção inicial do útero (colo), região denominada de fórnix da vagina, todo esse conjunto é denominado canal vaginal. O canal vaginal apresenta duas partes de origens embriológicas diferentes, pois a origem do canal vaginal é promovida quando o útero se encontra próximo ao epitélio que formara o vestíbulo e começa a migrar para a sua posição final, o tecido epitelial é puxado, assim como o tecido do útero, formando assim o canal vaginal com sua porção superior formada por tecido proveniente do útero e a porção inferior do tecido epitelial; o hímen é formado com o estiramento do tecido epitelial de onde o útero estava próximo, promovendo assim um afinamento desta superfície.
O limite entre a vagina e a vulva constitui uma dobra, o hímen. Este encontra-se na porção anterior do canal vaginal, em mulheres que nunca tiveram relações sexuais, ou vestígios da estrutura, em mulheres que já tiveram relações.
As dimensões da vagina humana adulta são altamente variáveis de indivíduo para indivíduo, e nenhuma forma caracteriza todas as vaginas. As dimensões da vagina humana não tem sido objeto de intensa investigação com a mesma proporção da investigação sobre o tamanho do pénis humano. Além das variações de tamanho, a vagina de uma mulher pode variar substancialmente em tamanho durante a excitação sexual, a relação sexual e o parto. A vagina também possui elasticidade e se expande tanto em comprimento e largura durante a excitação sexual, a relação sexual e durante o parto.
Veja abaixo alguns apelidos da vagina:

1. Xoxota

2. Xereca

3. Pepeka

4. Buçanha

5. Buceta

6. Perseguida

7. Xana

8. Xavasca

9. Aranha

10. Pupuca

11. Prochaska

12. Perereca

13. Vulva

14. Tchorna

15. Bruschetta

16. Tabaca

17. Caverna do dragão

18. Beira

19. Pamonhão

20. Broa

21. Priquita

22. Periquita

23. Prexereca

24. Florzinha

25. Passarinha

26. Princesinha

27. Amorinha

28. Menininha

29. Xota

30. Xaninha

31. Xena

32. Bibinha

33. Pipinha

34. Tulipa

35. Pombinha

36. Borboletinha

37. Shakira

38. Beyonceta

39. Rosinha

40. Peca

41. Mexirica

42. Inhanha

43. Maravilha

44. Pipica

45. Dita Cuja

46. Pata de camelo

47. Esfiha

48. Bichinha

49. Perina

50. Calopsita

51. Preciosa

52. Carlota

53. Pepita

54. Capô de fusca

55. Tchalala

56. Prísica

57. Cachuleta

58. Pimpolha

59. Pitchulinha

60. Racha

61. Tchutchuca

62. Marisco

63. Biscoitinho

64. Cajuzinho

65. Xampola

66. Hamburguinho

67. Xiri

68. Pipinha

69. Bichochota

70. Bombril

71. Tcheca

72. Pachacha

73. Quirica

74. Zona do agrião

75. Cachuleta

76. Banguela

77. Xoxoca

78. Ostrinha

79. Peteca

80. Taturana

81. Tchaca

82. Petchereca

83. Estrelinha

84. Bacurinha

85. Boca de golfinho



Burusera - Fetiche por calcinha usada

Burusera (Burusera (ブルセラ?) é uma palavra japonesa, criada a partir da combinação das palavras burumā (ブルマー?), de bloomers (uniformes usados em aulas de educação física) e sērā-fuku (セーラー服?), que significa o uniforme de marinheiro, que é o tradicional uniforme escolar para meninas no Japão.

Em 1993 (e mesmo antes) iniciou-se um fenômeno onde estudantes japonesas passaram a vender partes de seu uniforme escolar (sērā-fuku) e roupas íntimas esportivas usadas para lojas especializadas, apenas para obter lucro. Esses estabelecimentos semi-legais escondidos em porões de prédios reúnem um público masculino interessado em comprar tais peças para satisfação de fetiche sexual. Clique para continuar lendo!


https://form.jotformz.com/93238675301660


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Leilão da minha calcinha Quem der o Lance Maior leva


Burusera - Fetiche por calcinha usada

Burusera (Burusera (ブルセラ?) é uma palavra japonesa, criada a partir da combinação das palavras burumā (ブルマー?), de bloomers (uniformes usados em aulas de educação física) e sērā-fuku (セーラー服?), que significa o uniforme de marinheiro, que é o tradicional uniforme escolar para meninas no Japão.

Em 1993 (e mesmo antes) iniciou-se um fenômeno onde estudantes japonesas passaram a vender partes de seu uniforme escolar (sērā-fuku) e roupas íntimas esportivas usadas para lojas especializadas, apenas para obter lucro. Esses estabelecimentos semi-legais escondidos em porões de prédios reúnem um público masculino interessado em comprar tais peças para satisfação de fetiche sexual. Clique para continuar lendo!


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