Vender calcinha é algo comum, certo?
Mas e a calcinha usada? A nova moda do mundo erótico surgiu não só como mais uma opção de satisfazer um fetiche, mas também como a válvula de escape financeira para muitas mulheres.
Driblar a crise através das telas expondo as peças de vários tamanhos formatos e até mesmo com diversas opções de dias usados garante, além de uma grana extra, o anonimato de quem escolhe esse mercado.
E a compra é simples: a pessoa interessada entra em contato com a vendedora, escolhe a peça com o tamanho, a cor e o cheiro mais atrativos, e a recebe em casa de forma rápida e segura.
No exterior a prática vem ganhando cada vez mais notoriedade e no Brasil, ainda que tímida, ela também vem mostrando a que veio. Nas redes sociais, a hashtag calcinhausada chega a ter mais de mil publicações. Em cada uma delas, homens sedentos distribuem elogios e se mostram dispostos a pagar para ter a posse das peças vendidas por mulheres. Os preços vão de R$ 30 a R$ 200 e as características contam muito para agregar valor.
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