Burusera - Fetiche por calcinha usada

Burusera (Burusera (ブルセラ?) é uma palavra japonesa, criada a partir da combinação das palavras burumā (ブルマー?), de bloomers (uniformes usados em aulas de educação física) e sērā-fuku (セーラー服?), que significa o uniforme de marinheiro, que é o tradicional uniforme escolar para meninas no Japão.

Em 1993 (e mesmo antes) iniciou-se um fenômeno onde estudantes japonesas passaram a vender partes de seu uniforme escolar (sērā-fuku) e roupas íntimas esportivas usadas para lojas especializadas, apenas para obter lucro. Esses estabelecimentos semi-legais escondidos em porões de prédios reúnem um público masculino interessado em comprar tais peças para satisfação de fetiche sexual.

O sociólogo japonês Shinji Miyadai foi apelidado deburusera gakusha (o especialista em bususera) após expor uma pesquisa acadêmica sobre as lojas de fetichistas por uniformes escolares.
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Em agosto de 1994, um gerente de loja burusera que fez uma colegial vender sua calcinha usada foi preso pelo Departamento de Polícia Metropolitana de Tóquio, sob a suspeita de violação do artigo 34 da Lei de Bem-Estar Infantil e artigo 175 do Código Penal do Japão. A polícia alegou violações daAto sobre o comércio de itens de segunda-mão que proíbe a compra de bens de segunda mão sem autorização.

As leis contra a pornografia infantil impôs controle legal sobre a indústria burusera em 1999. No entanto, os itens burusera em si não são pornografia infantil e que a venda de burusera são uma maneira fácil para estudantes ter renda extra. Isso tem sido visto como abuso sexual infantil.
As prefeituras no Japão começaram a fazer cumprir os regulamentos, em 2004, que restringe a compra e a vendas de roupas íntimas usadas, saliva, urina e fezes de pessoas menores de 18 anos.

BURUSERA
O fetiche japonês chamado de Burusera é um tipo de Misofilia, estímulo sexual obtido através do contato físico com pessoas sujas ou com roupas e objetos sujos.

Aos olhos da psiquiatria, homens que roubam, compram ou se excitam ao contato com roupas íntimas usadas, de alguma maneira as transformam em substitutos para os genitais femininos. Isto talvez aconteça pela dificuldade de comunicação erótica e de relacionamento entre os sexos.

Porém, o fetiche Burusera carrega certas características que o tornam diferente da simples atração por roupas íntimas usadas. Burusera é a atração por roupas usadas das colegiais japonesas, seja pelos uniformes ou pelas calcinhas dessas moças. Além disso, no Japão existe um número tão grande destes fetichistas que ganhou status de fetiche nacional, sendo explorado com grande sucesso pela indústria erótica, também nos Mangás, Cinema e Internet. Isto talvez se explique pela natureza reservada e tímida de muitos homens no Japão, na incapacidade de manter relacionamentos ditos normais ou ainda pelo poder de atração que a Panchira, visão das roupas íntimas femininas, exerce sobre eles.

Para os japoneses a visão da calcinha de uma mulher pode despertar o desejo sexual mais intensamente que a nudez. E isso é largamente explorado inclusive em programas de televisão. Outro aspecto é a preferência que demonstram pelas mulheres submissas, de comportamento imaturo, com atitude, gestual, tom de voz e olhar infantil. O uso de uniformes não é obrigatório nas escolas japonesas mas as meninas não deixam de usar, inclusive nos horários fora da escola e até nas discotecas. Muitas destas moças já deixaram a vida de estudante mas apreciam este estilo e a atenção que os homens dispensam a elas.

Uma jovem estudante compra uma calcinha por 100 ienes, usa a peça o dia todo e no final do dia vende essa calcinha usada e com seu cheiro, por cerca de 1000 ienes. Se acompanhada por uma foto da menina ou se tiver particularidades como traços de menstruação, masturbação, excrementos ou líquidos vaginais, maior valor agregado terá. Os uniformes escolares também despertam grande interesse e quanto mais prestigiada é a escola, maior valor terá.

Muitas dessas meninas negociam suas roupas íntimas na rua e até as expõem no metrô. Por vezes o cliente exige que a mercadoria seja retirada do corpo no ato da compra, ganha então o nome Namasera uma outra variação de Burusera. "Nama" significa fresco e "Buru" usado ou roto.

Os japoneses um tanto quanto, digamos, peculiares, em relação a fetiches e outros assuntos ligados a sexo. Pra reforçar essa impressão, descobri  que ainda existem  máquinas de calcinhas usadas. Trata-se de uma daquelas máquinas nas quais colocamos moedas ou notas, em troca de salgadinhos e refrigerantes. Só que, nesse caso, o produto em questão são lingeries usadas de colegiais (ah, sim, o fetiche é específico) – dispostas ao lado da foto de suas supostas donas. Estas máquinas, que vendem calcinhas usadas de meninas em idade escolar, foram proibidas em 1993 no Japão (obviamente). Mesmo assim ainda é comum encontrá-las por lá.
As calcinhas de colegiais fazem muito sucesso no país, e são vendidas clandestinamente em várias lojas.



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